quarta-feira, 23 de maio de 2012



  

 Hipertexto




            O hipertexto pode ser entendido como um texto exclusivamente virtual que possui como elemento central a presença de links. Esses links, que podem ser palavras, imagens, ícones, etc., remetem o leitor a outros textos, permitindo percursos diferentes de leitura e de construção de sentidos a partir do que for acessado.

Modelo hierárquico

O blog a linguagem do século XXI está organizado no modelo hierárquico, há uma entrada principal para o documento e, através dela, o leitor tem acesso a vários arquivos num mesmo nível hierárquico (no modelo sequencial), por exemplo:

Quem sou eu
Minha foto
Amante dos livros e do Multiculturalismo, ler sempre foi uma grande 
paixão.

O leitor pode acessar “Visualizar meu perfil completo”, para obter mais informações sobre o autor do blog.


 O acesso ao nível hierárquico subsequente só é possível a partir do nível imediatamente anterior. Embora possa parecer um modelo muito restritivo, ele tem a vantagem de garantir que o leitor tenha tido acesso a determinadas informações antes de se aventurar em outros níveis hierárquicos pois, caso contrário, poderia ocorrer dificuldade para a construção de sentido.



domingo, 1 de abril de 2012

Homework


Conheça a brasileira que dá voz ao Google e virou estrela de trotes


 Regina Bittar é responsável pelo áudio da ferramenta em português.
Locutora de comerciais de TV, ela diz estranhar ouvir sua voz no site.

“Eu não acho estranho a minha voz estar em várias brincadeiras do YouTube porque aquilo é uma máquina. Para mim, é a voz do Google, não sou eu”, diz Regina, que diz que não pode dar muitos detalhes sobre como foi a gravação. “O que posso falar é que participei de uma seleção com uma fonoaudióloga e comecei as gravações no início de 2009”. O recurso de voz da ferramenta de tradução gratuita do Google"


Tarefa – Inserir um Pod Cast em seu blog. Postar um arquivo de 2 a 3 minutos, falando sobre o que mais lhe chamou a atenção no texto do Andre Lemos.



Nada melhor que usar a voz do Google, para falar sobre o que mais me chamou a atenção no texto, CIBER-CULTURA-REMIX .  

http://www.4shared.com/music/32XXV6ky/voz2.html?

sexta-feira, 30 de março de 2012


Questões complementares sobre o tema CIBER-CULTURA-REMIX II



8 – O que é Pod cast?
R: O fenômeno mundial de emissões sonoras conhecidas como podcast.  O sistema de produção e difusão de conteúdos sonoros surge no final de 2004, o nome é um neologismo dos termos “iPod” (tocador de MP3 da Apple) e “broadcasting” (transmissão, sistema de disseminação de informação em larga escala). Em menos de seis meses de existência, já podemos encontrar no Google mais de 4.940.000 referências para a palavra podcasting. Estima-se que há mais de 6 milhões de usuários do sistema no mundo. No Brasil, os podcasts começam a surgir em 2005, e hoje podemos contar algumas dezenas, estando, também, em crescimento geométrico. Pesquisa realizada pela Forrester estima que existirá, até o fim do ano, mais de 300.000 podcasts e até 2009, 13 milhões. No Brasil o “iPod” já perdeu espaço para os celulares que oferecem aplicativos diversificados.

9 – O Pod cast representa o fim do rádio? Que outras mídias presenciaram “o fim” de suas antecessoras?
R: Matéria de capa da revistaWired de março de 2005 estampava “the end of radio (as we know it)”. A revista referia-se aos novos sistemas de emissão radiofônica, entre eles o podcast. Vemos aqui um duplo erro, comum nas análises mais apressadas da cibercultura: 1. o fim do meio analógico e massivo e, 2. sua substituição por outro digital e personalizado. Primeiro, não é o fim do rádio como meio de comunicação. O podcast só vem a somar aos diversos formatos broadcasting. Tampouco é o fim do rádio como nós conhecemos hoje, em seus formatos AM e FM. O que estamos vendo é uma reconfiguração midiática em que ambos os formatos permanecem e têm seus nichos de usuários assegurados.

10 – O que é Blogsfera? O que são Blogs e quais os tipos que existem?
R: No último relatório sobre o estado da blogosfera, temos hoje 14,2 milhões de blogs. O número era de 7,8 em março de 2005.
Blogs são formas de publicação onde qualquer pessoa pode facilmente dispor e começar a emitir, seja seu diário pessoal, informações jornalísticas, emissões de áudio (os audioblogs) ou vídeos (vlogs) e fotos (fotolog), etc., sejam de caráter amador, jornalístico, humorista, literário.

 11 – O Que é P2P? Como ele funciona? Cite exemplos?
R: O sistema de compartilhamento conhecido como “peer to peer” (P2P). Este possibilita a troca de arquivos de diversos formatos ao redor do mundo. Aqui vemos a liberação da emissão para disponibilizar arquivos, o princípio em rede que coloca esses arquivos mundialmente disponíveis, e a reconfiguração da indústria fonográfica e cinematográfica que, até o momento, estão buscando se manter pela força bruta, caçando e prendendo usuários desses sistemas e fechando alguns. Exemplo de rede P2P: E-mule, Ares, Lime e Ware.

12 – Qual é a vantagem do freenet?
R: O sistema criado por Ian Clarke de 28 anos, “Freenet”, usa tecnologias que tornam impossível, para governos ou para as grandes corporações, restringirem o fluxo de informação digital. O sistema utiliza criptografia e começará a ser distribuído em alguns meses. Vemos aqui mais uma forma de reconfiguração midiática, de liberação do pólo da emissão e do princípio em rede, colocando arquivos em circulação para diversas formas de apropriação e criação.

13 – Quais as origens dos softwares do código aberto?
R: Os softwares de código aberto, o que está em jogo é a criação e o
compartilhamento planetário de inteligência no desenvolvimento de soluções, programas de computadores. Estes estão reconfigurando a indústria proprietária. Trata-se de recombinações de softwares e linhas de códigos de forma aberta, livre e criativa.

14 – O que é GPL/ GNU?  
R: O que permitiu o surgimento dos softwares livres foi à invenção de uma licença de utilização do código fonte em 1989. Nesse ano, Richard Stallman cria a GPL (General Public License) e a “Free Software Foundation” e escreve o primeiro projeto de software livre o GNU (acrônimo de “GNU is not Unix”). A criação foi motivada pela proibição da AT&T de utilização livre do sistema Unix. GPL não permite a apropriação privada dos trabalhos coletivos realizados, dando a todos a possibilidade de transformar e livremente distribuir as modificações. A partir daí, milhares de comunidades ao redor do mundo começaram a desenvolver softwares livres, como o Linux, o Debian, entre
outros.

15 – Por que o SL é um bom exemplo de cibercultura Remix?
R: os SL como um dos melhores exemplos da “ciber-cultura-remix: liberação da emissão (qualquer um pode trabalhar em códigos e programas), princípio de conexão (trabalho e a cooperação são planetários, realizados através das redes telemáticas), e reconfiguração da indústria dos softwares proprietários como a resposta de flexibilização (abertura de códigos de alguns programas, como o Office, por exemplo) por parte da mais importante indústria de softwares do mundo, a Microsoft.

16 – Acesse o site mencionado da nota de n° 16 e poste em seu blog, um comentário sobre o site?
R: A internet está dando às pessoas uma voz, uma chance de auto-publicar e a capacidade de rapidamente compartilhar o que dizer de uma forma nunca completamente possível antes.

17 – Quais os 3 argumentos de Manovich para o Remix como nova mídia?
R: No prefácio do seu livro publicado na Coréia, Manovich afirma que “remix” é a melhor metáfora para compreender as novas mídias. Ele vai apontar três formas históricas. A primeira é a que nos referimos, como vimos, ao pós-modernismo, o “remixing of previous cultural contents and forms within a given media or cultural form”. A segunda é o que chamamos de globalização, mistura e reconfiguração de culturas nacionais em um estilo global, não necessariamente homogêneo. O terceiro tipo de re-mixagem aparece com as novas mídias.

18 – Acesse o site oficial de Mamivich coloque o link dele no seu Blog e poste um comentário em seu blog sobre qualquer tema do site do Mamivich?

Como muitos artefatos culturais foram digitalizados? (7/2011)
Quinta-feira, 14 julho, 2011   

 Internet Archive é uma organização sem fins lucrativos que digitaliza mais de 1000 livros por dia, bem como livros espelho bookss de Livros do Google e de outras fontes. Em maio de 2011, ele recebeu mais de 2,8 milhões de livros de domínio público, maior do que os cerca de 1 milhão de livros em domínio público no Google Books.
6 milhões de objectos digitais: HathiTrust mantém Biblioteca Digital HathiTrust desde 13 de Outubro de 2008, [17], que preserva e dá acesso ao material digitalizado pelo Google, alguns dos livros Internet Archive, e outras instituições parceiras verificados localmente. Em maio de 2010, que inclui cerca de 6 milhões de volumes, mais de 1 milhão das quais são de domínio público.
10 milhões de objectos digitais: Europeana links para cerca de 10 milhões de objectos digitais a partir de 2010, incluindo vídeo, fotografias, pinturas, áudio, mapas, manuscritos, livros impressos e jornais dos últimos 2.000 anos da história européia de mais de 1.000 arquivos na União Europeia União.
800.000 objetos digitais: Gallica dos franceses ligações Biblioteca Nacional para cerca de 800.000 livros digitalizados, jornais, manuscritos, mapas e desenhos, etc Criado em 1997, a biblioteca digital continua a se expandir a uma taxa de cerca de 5000 novos documentos por mês. Desde o final de 2008, a maioria dos novos documentos digitalizados estão disponíveis em formatos de texto e imagem. A maioria destes documentos estão escritos em francês.
ART:
1 + milhão de imagens de arte: ARTstor : "é uma organização sem fins lucrativos que constrói e distribui a Biblioteca Digital, um recurso online de mais de um milhão de imagens nas artes, arquitetura, ciências humanas e ciências.O ARTstor Biblioteca Digital também inclui um conjunto de ferramentas de software para visualizar, apresentar e gerenciar imagens para fins de pesquisa e ensino. Existem actualmente mais de 1.300 assinantes ARTstor institucionais em mais de 42 países "(http://en.wikipedia.org/wiki/ARTstor).
1    

1    19- O que é “copyleft”?
R: É uma variante da cultura copyright, o copyleft é um hacking do copyright, um modelo para contratos de adesão que busca corrigir deficiências sociais no direito autoral padrão. Em palavras simples, fotocopiar livros, comprar DVDs piratas, baixar CDs completos, etc. é copyleft.

2     20 - Traduza a citação final do texto e comente-a.
 R: “Nada é sagrado... Tudo é “domínio público”. Baixe, remixe, edite, sequencie e junte isto no seu banco de memória. .. a informação de move através de nós à velocidade do pensamento, e basicamente qualquer intento de controlá-lo sairá pela culatra.”  (DJ Spook, apud Murphie e Potts, 2003, p.70).

Os primeiros hominídeos compartilharam informações e assim sempre foi. O problema é que uma minoria teima em querer lucrar com tudo, observamos isso na idade média ou idade das trevas, onde todo o conhecimento foi concentrado a uma instituição, essa tentativa fracassou porque o desejo por conhecimento é maior que a ganância de alguns.






sexta-feira, 16 de março de 2012


Remix de Manchetes + Imagens 

“Myrian Rios causa polêmica ao relacionar gays com pedofilia no Rio”

“Polêmica com gays faz Walcyr Carrasco chamar Myrian Rios de burra”

http://www1.folha.uol.com.br/ilustrada/936003-polemica-com-gays-faz-walcyr-carrasco-chamar-myrian-rios-de-burra.shtml




Walcyr Carrasco



Myrian Rios 

Walcyr Carrasco




Walcyr Carrasco Vs Myrian Rios 

Soraya Montenegro não aguenta a pressão e sai do armário - A Incompreendida! 

Gato de Cheshire dá sua opinião sobre assunto!



A luta está longe de terminar
Ultima manchete:
 “Casamento coletivo gay em SP tem noivo maquiado e bolo temático”

 

Evento aconteceu no salão da Faculdade de Direito da USP.



P.S.: USP apóia o Casamento gay!





 Baseando-se na leitura do texto do André Lemos, feita na aula passada, crie um REMIX.

Lembrando que remixagem é um conjunto de práticas sociais e comunicacionais de combinações, colagens e cortes de informações a partir das tecnologias digitais. São as possibilidades de apropriação, desvio e criação livre.Por remix compreendemos as possibilidades de apropriação, desvios e criação livre (que começam com a música, com os DJ’s no hip hop e os Sound Systems) a partir de outros formatos, modalidades ou tecnologias, potencializados pelas características das ferramentas digitais e pela dinâmica da sociedade contemporânea. 

Adoro o clipe montado por VJ José Del Duca, com as mais ricas vilãs das novelas ao som do Remix do DJ Rafael Lelis. 


sábado, 10 de março de 2012

Questões complementares sobre o tema CIBER-CULTURA-REMIX




1- O que é cibercultura e quais suas características?

R: São as relações entre sociedade, à cultura e as novas tecnologias. A cibercultura é um termo utilizado na definição dos agenciamentos sociais das comunidades no espaço virtual.
2- O que é remixagem?

R: É um conjunto de práticas sociais e comunicacionais de combinações, colagens e cortes de informações a partir das tecnologias digitais. São as possibilidades de apropriação, desvio e criação livre.Por remix compreendemos as possibilidades de apropriação, desvios e criação livre (que começam com a música, com os DJ’s no hip hop e os Sound Systems) a partir de outros formatos, modalidades ou tecnologias, potencializados pelas características das ferramentas digitais e pela dinâmica da sociedade contemporânea.

3- Qual é a origem do copyright e qual sua finalidade?

R: O copyright surgiu com o capitalismo e a imprensa no século XVIII. A finalidade é preservar e cobrar pelos direitos autorais dos criadores de mídias.

4- Quais são as 3 leis da estrutura midiática da internet? Explique-as.

R: A primeira lei seria a liberação do polo da emissão, ou seja, tudo é permitido e livre na internet; a segunda lei é a do “tudo em rede”, isto é, o acesso é livre em quaisquer lugares; a terceira seria a lei da reconfiguração, portanto é válido modificar o que já foi criado.

5- Qual a relação entre a remixagem e a cultura?

R: A remixagem permite uma cultura de participação, ou seja, o livre acesso às mídias.

6- Fale sobre a arte eletrônica.

R: A arte eletrônica é uma forma de fazer artístico cuja expressão abusa de processos abertos, coletivos, inacabados.

sexta-feira, 9 de março de 2012

                   Entrevista com André Lemos sobre cidades virtuais


                             

André Lemos, professor da Universidade Federal da Bahia e um dos principais teóricos do tema cibercultura no Brasil.